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AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO PARA A ENGENHARIA ENGAJADA DO LABCTS/ITA: IMPACTOS NAS/OS ALUNAS/OS

Cristiano Cruz

John Kleba

 

Revista Tecnologia e Sociedade (RTS)

2024

Resumo: Têm se multiplicado práticas de engenharia não convencionais que buscam algum grau de empoderamento de grupos vulnerabilizados. Elas são chamadas de “engenharias engajadas”. Tais práticas demandam ao menos seis competências além das trabalhadas classicamente nos cursos de engenharia. Neste artigo, são analisados os impactos da disciplina Tecnologia e Sociedade, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, no desenvolvimento dessas competências adicionais. Ela é uma das frentes de atuação do Laboratório de Cidadania e Tecnologias Sociais (LabCTS). Trata-se de uma disciplina obrigatória que articula teoria e extensão. Os impactos dela na formação das/os alunas/os serão analisados a partir de três instrumentos: questionário escrito; entrevistas; e parecer das/os mentoras/es das/os alunas/os. O artigo debate os resultados obtidos em todas as seis grandes competências adicionais, incluindo dificuldades, estratégias para lidar com estas e possibilidades de aprimoramento na atuação do LabCTS.

Acesse o artigo completo aqui

CRUZ, C.; KLEBA, J. Avaliação da formação para a engenharia engajada do LabCTS/ITA: impactos nas/os alunas/os. Revista Tecnologia e Sociedade, Curitiba, 19, 57, 2023. p. 92-113. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/16198.

ENGENHARIA E SOCIEDADE: HUMANIDADES EM DEBATE

Fábio Crocco

Natália Jodas

(Org.)

Editora Letraria 

2024

Este livro reúne seis capítulos, além da Apresentação, escritos por experientes e renomados professores/pesquisadores sobre essas e outras questões, ampliando o debate a respeito da produção de ciência e tecnologia e suas implicações na sociedade, assim como as reações desta acerca de tais resultados. Os textos dos capítulos foram primeiramente apresentados na forma de palestras presenciais aos estudantes de graduação em Engenharia do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e ao público interno e externo ao Instituto, no I Ciclo de Debates Engenharia e Sociedade, ocorrido em 2023. Dirigido a estudantes de graduação e pós-graduação em Engenharia e áreas afins, assim como a professores de ciências exatas e humanas, o propósito deste livro foi fazer com que o conteúdo oral das palestras pudesse ser reunido e registrado de maneira a ser disseminado no seu conjunto.

 

O livro "Engenharia e Sociedade: humanidades em debate" pode ser baixado gratuitamente no site da Editora Letraria: https://www.letraria.net/engenharia-e-sociedade/

 

CROCCO, F.; JODAS, N. (Org.). Engenharia e Sociedade [livro eletrônico]: humanidades em debate - 1. Ed. - Araraquara, SP: Letraria, 2024. 

O PAPEL DA EXTENSÃO TECNOLÓGICA NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES NA ENGENHARIA: A EXPERIÊNCIA DO GRUPO ENGENHEIROS SEM FRONTEIRAS NATAL

Sandra Rufino

Cristiano Cruz

John Kleba

Editora Claude de Papiro

2023

Resumo:  Neste capítulo, será analisado um caso exitoso de extensão tecnológica (a partir da engenharia), relacionado ao núcleo Natal dos Engenheiros Sem Fronteiras. O ESF-Natal foi criado em 2013, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Desde então, mais de 250 colaboradoras/es já passaram por ele. Sua atuação se estende por todo o estado do Rio Grande do Norte, mas tem priorizado o semiárido potiguar, focando-se em trabalhadoras/es da agricultura familiar, alunas/os de escola pública e comunidades da periferia. O ESF-Natal dispõe de quatro eixos de atuação – Empreendedorismo e gestão; Infraestrutura e Assistência Básica; Sustentabilidade; e Educação – objetivando promover o desenvolvimento humano e sustentável por meio da engenharia.

O livro completo “Tecnologia social, economia solidária e extensão universitária: encontros com realidades concretas” pode ser baixado aqui.

RUFINO, S. S.; Cruz, C. C.; Kleba, J.B. O papel da extensão tecnológica na formação de estudantes na engenharia: A experiência do grupo Engenheiros Sem Fronteiras Natal. In: LOCATEL, Celso Donizete; SILVA LIMA, Elaine Michelle da; LUCENA NETA, Natália dos Santos (org.).  Tecnologia social, economia solidária e extensão universitária: encontros com realidades concretas. Natal: Caule de Papiro, 2023.

A PERNA MAIS CURTA DO “TRIPÉ”: SOBRE OS DESAFIOS E DIFICULDADES DE REALIZAR EXTENSÃO ACADÊMICA NO BRASIL

Fábio Crocco

Nilda Oliveira

Revista Interfaces

2023

 A realidade atual brasileira apresenta profundos desafios políticos, econômicos e culturais para a efetivação de uma educação de qualidade e de uma sociedade mais justa, dificultando-se a realização dos princípios constitucionais da autonomia universitária e da indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão. Apesar dessa base tríplice, sabemos que a Extensão foi integrada após a consolidação e a legitimidade histórica do Ensino e da Pesquisa. As marcas históricas dessa subalternidade estão expressas na falta de interesse e, até mesmo, de compreensão de seu conceito por parte significativa dos professores universitários. A falta de valorização institucional, refletida nos financiamentos escassos e na baixa consideração para a progressão/promoção funcional dos docentes, aprofunda o desinteresse; além disso, dificulta a integralização da Extensão no currículo dos cursos superiores e, consequentemente, restringe seu papel formativo em articulação ao Ensino e à Pesquisa. Diante desses e outros assuntos, este artigo propõe análises e reflexões sobre (1) desafios para a realização da Extensão Acadêmica no Brasil, (2) dificuldades de realizar Extensão Acadêmica no Brasil e (3) desafios e dificuldades no processo de Curricularização da Extensão, relacionados às metas estabelecidas nas Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira (CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018).

 

Acesse o artigo completo aqui

 

CROCCO, F. L. T.; OLIVEIRA, N. N. P. A PERNA MAIS CURTA DO "TRIPÉ": SOBRE OS DESAFIOS E DIFICULDADES DE REALIZAR EXTENSÃO ACADÊMICA NO BRASIL. Interfaces - Revista de Extensão da UFMG, [S. l.], 2023. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/39980. Acesso em: 28 mar. 2024.

CRITICANDO E AVANÇANDO O CONSTRUTIVISMO CRÍTICO A PARTIR DO SUL GLOBAL

Cristiano Cruz

 RANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia

2023

Andrew Feenberg é um importante autor da filosofia da tecnologia, cujas ideias são particularmente relevantes para identificar a dimensão política da tecnologia, seja no seu papel de conformar a sociedade, seja em ser conformada por esta. A falha do estágio atual da sua reflexão está em não se voltar, de forma mais rigorosa, para o âmbito interno das disciplinas técnicas, usualmente interrompendo sua análise na fronteira entre o mundo da vida (no qual ocorrem as mobilizações democratizantes e de onde emergem suas pautas ou demandas) e tais disciplinas. Para identificar e superar essa falha, são articulados alguns elementos da reflexão de Boaventura de Sousa Santos e de Yuk Hui. Também são trazidos exemplos de intervenções técnicas decoloniais (ou emancipadoras), os quais ilustram: como aquilo teorizado por Santos e Hui já acontece em práticas técnicas desenvolvidas no Sul global; e os impactos disso nas equipes técnicas que as praticam (e, a partir disso, potencialmente também nas disciplinas a que seus membros estão vinculados).

 

Acesse o artigo completo aqui

Cruz, C. C. (2023). Criticando e avançando o construtivismo crítico a partir do sul global. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia, 46(2), 61–84. https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n2.p61

ARTE NA FORMAÇÃO EM ENGENHARIA: REFLEXÕES E CONEXÕES

Fábio Crocco

Denise Combinato

Claudete Moreno

(Org.)

 

Letraria

2023

Este livro é dirigido de modo especial a vocês, estudantes e professores de cursos de Engenharia, e tem como objetivo possibilitar a reflexão e conexão entre algumas áreas de conhecimento específico com a Arte, nas modalidades – música, cinema, fotografia, literatura e papelaria. Evidentemente que estudantes de cursos técnicos e tecnológicos, assim como os professores desses cursos, também poderão se beneficiar destes escritos. Este livro é decorrente de uma disciplina eletiva denominada Arte e Engenharia, criada em 2012, para estudantes de graduação em Engenharias, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Acreditamos que a formação proposta neste livro, integrando arte, ciência e técnica, visa justamente contribuir, através de perspectivas inter e transdisciplinares, com o desenvolvimento ético, político, social e humano do profissional em Engenharia.

 

O livro "Arte na formação em Engenharia: reflexões e conexões" pode ser baixado gratuitamente no site da Editora Letraria https://www.letraria.net/arte-na-formacao-em-engenharia/.

CROCCO, F. L. T., COMBINATO, D. S., GHIRALDELO, C. M. (Org.) Arte na formação em Engenharia [livro eletrônico]: reflexões e conexões  - 1. ed. - Araraquara, SP : Letraria, 2023.

ENGENHARIAS ENGAJADAS: O CASO DA ENACTUS BRASIL

Celso Alvear

Cristiano Cruz

Mariana Silva

Aristides Paschoal

 

Revista Iberoamericana De Ciencia, Tecnología Y Sociedad - CTS

2022

A Enactus é um programa voltado à formação de universitários para o empreendedorismo social relativamente bem difundido no Brasil. Por algumas de suas características principais – público majoritário da engenharia; atuação junto a grupos marginalizados; busca por se superarem mazelas socioambientais –, ela pode ser enquadrada como um tipo de engenharia engajada. Neste artigo, uma vez tendo apresentado a Enactus, buscaremos evidenciar onde ela se encontra no amplo espectro das engenharias engajadas, analisando-a criticamente com respeito a quatro aspectos principais: visão de tecnologia e engenharia que desposa; impacto pretendido com sua atuação; metodologias de intervenção; e visão de mundo. A partir dessas análises, sustentamos que, de forma geral, a atuação dos times Enactus está vinculada a algo que definimos como engenharia para o empreendedorismo social, caracterizada por uma visão de neutralidade da tecnologia, uma perspectiva liberal de inclusão por meio do mercado e metodologias que partem de uma perspectiva de transferência de conhecimento.

 

Acesse o artigo completo aqui

Sousa de Alvear, C. A., Cruz, C. C., Silva, M., & Paschoal, A. (2022). Ingenierías comprometidas: el caso de Enactus Brasil. Revista Iberoamericana De Ciencia, Tecnología Y Sociedad - CTS, 98–123. Retrieved from http://ojs.revistacts.net/index.php/CTS/article/view/342.

ENGENHARIAS ENGAJADAS: A ENGENHARIA HUMANITÁRIA E A PLURALIDADE DOS ENGENHEIROS SEM FRONTEIRAS

Celso Alvear

Cristiano Cruz, Sandra Rufino et al.

 

Revista Tecnologia e Sociedade

2022

Engenheiros Sem Fronteiras (ESF) é uma organização presente em vários outros países. Ela representa, em sua origem, uma das principais manifestações de um tipo específico de engenharia engajada (EE), a Engenharia Humanitária (EH), que está particularmente focada em remediar os efeitos de desastres ambientais ou guerras sobre as pessoas afetadas. Neste trabalho, parte-se de um estudo que conjugou revisão bibliográfica, entrevistas e análise bibliométrica de artigos, para: 1) apresentar e contextualizar historicamente o caso do ESF Brasil; e 2) analisar criticamente a organização, a partir de cinco pontos: metodologia de atuação; visão de impacto social; visão de tecnologia e engenharia; visão de mundo; e papel do voluntariado para a organização. Como principal resultado, aponta-se que, mesmo não explicitando a perspectiva da EH e desenvolvendo também outros tipos de EE, o ESF Brasil segue fortemente influenciado por princípios e ideais da EH.

 

Acesse o artigo completo aqui: https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/14670

ENGENHARIAS E OUTRAS PRÁTICAS TÉCNICAS ENGAJADAS - VOLUME 3: DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES E DECOLONIAIS

John Kleba

Cristiano Cruz

Celso Alvear

(Org.)

 

EDUEPB

2022

Com imensa alegria, anunciamos a publicação do volume 3 de nossa trilogia "Engenharia e outras práticas técnicas engajadas", que versa sobre diálogos interdisciplinares e decoloniais. Ele conta com 12 capítulos, além de um belíssimo prólogo e do capítulo de introdução. No projeto editorial desta trilogia, buscamos avançar num campo de pesquisa e debate ainda pouco explorado. Nesse sentido, procuramos problematizar as temáticas de tecnologia e sociedade e da crítica à técnica junto às tradições teóricas do campo, mas com especial interesse em trazer à tona experiências e provocar questões ainda ausentes ou não suficientemente exploradas na literatura.

 

O livro "Engenharia e outras práticas técnicas engajadas - Volume 3: diálogos interdisciplinares e decoloniais" pode ser baixado gratuitamente no site da Editora da Universidade Estadual da Paraíba (http://eduepb.uepb.edu.br/e-books/), ou pelo link: https://zenodo.org/record/7025801#.YxtvmXbMLrd.

KLEBA, J.; CRUZ, C.; ALVEAR, C. (Org.) Engenharias e outras práticas técnicas engajadas – Vol 3: diálogos interdisciplinares e decoloniais. Campina Grande: EDUEPB, 2022.

PANORAMA NACIONAL SOBRE A IMPLANTAÇÃO DAS DCNS 2019 E DA CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO NOS CURSOS DE ENGENHARIA

Sandra Rufino

et al. 

 

LabCTS

&

ABENGE

2022

O presente relatório faz parte de um trabalho de pesquisa mais amplo, realizado por pesquisadoras/es do UFRJ, UFRN, UFOP e ITA, e busca identificar como as Instituições de Ensino Superior estão lidando com duas mudanças legais recentes: a curricularização da extensão e as Diretrizes Curriculares Nacionais de 2019 dos cursos de engenharia.

 

Este texto compila os primeiros achados da presente etapa da pesquisa nacional: as respostas dadas por 128 cursos de engenharia a um questionário enviado a eles entre março e maio de 2022.

Acesse aqui: "Panorama nacional sobre a implantação das DCNs 2019 e da curricularização da extensão nos cursos de engenharia"

NOVAS DCNS DE ENGENHARIA, EXTENSÃO CURRICULAR E ENGENHARIAS ENGAJADAS: INOVAÇÕES E DESAFIOS DA EDUCAÇÃO

John Kleba

Sandra Rufino

et al. 

 

ABENGE

2021

Quais são as realidades, hoje, dos cursos de Engenharia com relação às novas DCNs e à Extensão? Quais os desafios? De que forma novas tendências na formação de Engenharia, como as abordagens das Engenharias Engajadas, podem nos auxiliar a investigar problemas e soluções nesse campo? São essas as questões que motivaram a proposta da nossa Sessão Dirigida do Cobenge 2021 intitulada “Novas DCNs de Engenharia, Extensão Curricular e Engenharias Engajadas: Inovações e Desafios da Educação”.  Continue lendo...

Acesse aqui: http://www.abenge.org.br/cobenge/2021/arquivos/Livro_SD_2021_publicado.pdf

 

KLEBA, J. B.; RUFINO, S. et al. Novas DCNs de Engenharia, Extensão Curricular e Engenharias Engajadas: Inovações e Desafios da Educação. In: TONINI, A.M.; PEREIRA, T.R.D.S. (org.). Formação em Engenharia: Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade. Brasília: ABENGE, 2021. pp.200-237.
ISBN: 978-65-87897-07-3.

ENGENHARIA E OUTRAS PRÁTICAS TÉCNICAS ENGAJADAS - VOLUME 2: INICIATIVAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Celso Alvear

Cristiano Cruz

John Kleba

(Org.)

 

EDUEPB

2021

É com grande alegria que anunciamos a publicação do livro Engenharia e outras práticas técnicas engajadas - Volume 2: Iniciativas de formação profissional, que pode ser baixado gratuitamente no site da Editora da Universidade Estadual da Paraíba (http://eduepb.uepb.edu.br/e-books/), ou pelo link: https://eduepb.uepb.edu.br/download/engenharia-e-outras-praticas-tecnicas-engajadas-vol-2/?wpdmdl=1836.

 

EDUEPB, 2021

 

CRUZ, C.; KLEBA, J.; ALVEAR, C. (Org.) Engenharias e outras práticas técnicas engajadas – Vol 2: iniciativas de formação profissional. Campina Grande: EDUEPB, 2021.

ENGENHARIA POPULAR BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM DECOLONIAL À EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA

Cristiano Cruz

 

European Journal of Engineering Education

2021

Engenharia e tecnologia têm um papel central na conformação de nossa realidade que freqüentemente passa despercebida ou não é analisada criticamente por engenheiras/os e professoras/es e currículos de engenharia. Ao fazer isso, a engenharia que é ensinada, pesquisada(e melhorada) e praticada pode promover inadvertidamente uma realidade ético-política da qual muitas/os engenheiras/os e professoras/es de engenharia podem discordar. Continue lendo... 

Obs.: Se você tiver interesse em ler o artigo, peça uma cópia dele por cristianoccruz@yahoo.com.br

 

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Cruz, C. C. Brazilian grassroots engineering: a decolonial approach to engineering education. European Journal of Engineering Education, 46, 5, p. 690-706, 2021. https://doi.org/10.1080/03043797.2021.1878346

DESCOLONIZANDO A FILOSOFIA DA TECNOLOGIA: APRENDENDO COM AS ABORDAGENS ASCENDENTES E DESCENDENTES DO PROJETO TÉCNICO DECOLONIAL

Cristiano Cruz

 

Philosophy & Technology 

2021

A teoria decolonial entende que a modernidade ocidental segue se impondo por meio de um aprisionamento triplo que se reforça e se configura mutuamente: colonialidade do poder, colonialidade do saber e colonialidade do ser. O projeto técnico tem um papel essencial tanto na manutenção quanto na superação da colonialidade. Neste artigo, duas abordagens principais para descolonizar o projeto técnico são apresentadas. Continue lendo... 

 

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Cruz, C.C. Decolonizing Philosophy of Technology: Learning from Bottom-Up and Top-Down Approaches to Decolonial Technical Design. Philos. Technol., 2021. https://doi.org/10.1007/s13347-021-00489-w

VALORES ESTÉTICOS, ACERVOS IMAGÉTICOS E PROCEDIMENTOS ESTRUTURADOS: AMPLIANDO E DESCOLONIZANDO A REFLEXÃO FILOSÓFICA SOBRE A TECNOLOGIA

Cristiano Cruz

 

Revista Trans/Form/Ação 

2021

Desde os anos 1980, reconhecem-se como partes constitutivas da tecnologia e do seu desenvolvimento o conhecimento técnico-científico e os valores instrumentais e cognitivos que balizam tal conhecimento, bem como valores ético-políticos. No entanto, segue grandemente negligenciada ou desconhecida uma quarta categoria de elementos que incidem no projeto: acervos imagéticos, valores estéticos e procedimentos estruturados. A desconsideração desses elementos impõe limites ao desenvolvimento técnico possível. Neste artigo, serão apresentados essa quarta categoria de elementos, o impacto dela sobre a prática projetiva e as soluções sociotécnicas construídas, e uma forma de pluralizar seus conteúdos. Continue lendo... 

 

Click aqui para ler o artigo completo

Cruz, C. C. Valores estéticos, acervos imagéticos e procedimentos estruturados: ampliando e descolonizando a reflexão filosófica sobre a tecnologia. Trans/Form/Ação, v. 44, n. spe, p. 207-230, 2021.DOI: 10.1590/0101-3173.2021.v44dossier.11.p207.

FROM EMPOWERMENT TO EMANCIPATION – A FRAMEWORK FOR EMPOWERING SOCIOTECHNICAL INTERVENTIONS

John Kleba

Cristiano Cruz

 

Journal of 
Engineering, Social Justice and Peace

2021

Engenheiros engajados pretendem transformar a sociedade trabalhando com pessoas em desvantagem estrutural ou com vulnerabilidade. Neste artigo, propomos uma estrutura de oito dimensões, para potencializar os efeitos transformadores de projetos sociotécnicos, com base no conceito de empoderamento. Continue lendo...

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KLEBA, J.; CRUZ, C. From empowerment to emancipation - a framework for empowering sociotechnical interventions. Journal of Engineering, Social Justice and Peace, 8, 2, p. 28-49, 2021. https://doi.org/10.24908/ijesjp.v8i2.14380

ENGENHARIA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NUMA PERSPECTIVA CTS: TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Fábio Crocco

Denise Combinato

John Kleba

Cristiano Cruz

Nilda Oliveira

Editora da UFRGS

2021

Fruto das discussões ocorridas no VIII Simpósio Nacional de Ciência Tecnologia e Sociedade o livro Caminhos da ciência e tecnologia no Brasil: políticas públicas, pesquisas e redes, organizado pelas professoras Maíra Baumgarten e Julia Guivant, traz um capítulo produzido pelos membros do LabCTS sobre Engenharia e extensão universitária numa perspectiva CTS. Para baixá-lo gratuitamente acesse o link a seguir:

https://lume.ufrgs.br/handle/10183/225849

CROCCO, F. L. T. et al. Engenharia e extensão universitária numa perspectiva CTS: teoria e prática no processo ensino-aprendizagem. In: Caminhos da ciência e tecnologia no Brasil: políticas públicas, pesquisas e redes [recurso eletrônico]/organizadoras Maíra Baumgarten [e] Julia Guivant. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2021. pp. 153-175.

ENGENHARIA E OUTRAS PRÁTICAS TÉCNICAS ENGAJADAS - VOLUME 1: REDES E MOVIMENTOS

Celso Alvear

Cristiano Cruz

John Kleba

(Org.)

EDUEPB

2021

É com grande alegria que anunciamos a publicação do livro Engenharia e outras práticas técnicas engajadas - Volume 1: Redes e movimentos, que pode ser baixado gratuitamente no site da Editora da Universidade Estadual da Paraíba (http://eduepb.uepb.edu.br/e-books/), ou pelo link:

 

http://eduepb.uepb.edu.br/download/engenharias-e-outras-praticas-tecnicas-engajadas-vol-1/?wpdmdl=1499&masterkey=60be7b41900ac

 

C. Alvear; C. Cruz; J. Kleba (Org.) Engenharias e outras práticas técnicas engajadas – Vol 1: Redes e movimentos. Campina Grande: EDUEPB, 2021

PROMOVENDO A ENGENHARIA PARA A PAZ E RECONCEPTUALIZANDO O DESENVOLVIMENTO - UMA VISÃO LATINO-AMERICANA

John Kleba

Juan Reina-Rozo

Technology Forecast and Social Change

2021

Este artigo explora como as iniciativas de engenharia para a paz se relacionam com a crítica ao desenvolvimento no contexto latino-americano. O desenvolvimento é uma condição essencial para a paz e a violência estrutural está intimamente associada aos padrões de desenvolvimento. Nos estudos de engenharia, a crítica ao desenvolvimento tem ganhado atenção, explicando as iniciativas de engenharia da paz engajada nas transformações sociais. Discutimos a evolução da noção moderna de desenvolvimento e argumentamos por que devemos rejeitar o mantra do neoliberalismo. A seguir, mudamos nosso olhar para as contribuições da crítica latino-americana ao desenvolvimento, desde os movimentos históricos de libertação até novos conceitos...

 

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CONSTRUINDO ENGENHARIA ENGAJADA NO CURRÍCULO - UMA REVISÃO DOS CASOS BRASILEIRO E AUSTRALIANO

John Kleba

Cristiano Cruz

 

American Society for Engineering Education

2020

Histórico e motivação: As escolas de engenharia estabeleceram uma variedade de maneiras de como os programas de envolvimento comunitário (CEP) são incorporados ao currículo. O objetivo deste artigo é revisar casos selecionados de CEP em escolas de engenharia, a fim de compreender as opções de desenho institucional. A pesquisa do desenho do CEP inclui a necessidade de adaptação aos contextos culturais locais, mas também as opções e formas de enfrentar os desafios comuns presentes em todas as escolas de engenharia. Descrição e justificativa da metodologia: Metodologicamente, primeiro nos baseamos em dois casos de sucesso: a engenharia popular de base brasileira na Universidade Federal do Rio de Janeiro e o curso de engenharia humanitária na Australian...

 

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A FORMAÇÃO BRASILEIRA DO ENGENHEIRO POPULAR: REALIZAÇÕES, FALHAS E DESAFIOS

Cristiano Cruz

 

American Society for Engineering Education

2020

Conforme brevemente apresentado em outra parte, no início dos anos 2000, uma forma particular de prática de engenharia surgiu no Brasil. Ela se chama engenharia popular (EP) e conjuga os movimentos distintos, mas complementares, da tecnologia social e da economia solidária. Atualmente, existem dois ramos principais da EP, “educação popular” e “ergonomia da atividade”, que são maioritariamente realizadas como atividades de extensão universitária em (e por) grupos universitários permanentes, estruturados e institucionalizados de alunos e professores. A EP é um dos frutos universitários mais recentes da pedagogia dos oprimidos de Paulo Freire...

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AVALIAÇÃO DA ENGENHARIA POPULAR NO BRASIL

Cristiano Cruz

 

American Society for Engineering Education

2020

No Brasil, a extensão universitária é parte integrante das atribuições fundamentais de toda universidade, junto com o ensino e a pesquisa. O tipo de extensão praticada, porém, depende da interpretação adotada, podendo conduzir ao empoderamento da comunidade e à mudança sociotécnica, ou ao mero paternalismo. No início dos anos 2000, durante os dois mandatos de Lula como presidente do Brasil, muitos núcleos de extensão foram estabelecidos e institucionalizados, vinculados a cursos de engenharia. A partir da conjugação dos movimentos de tecnologia social e economia solidária, alguns desses núcleos desenvolveram uma forma de praticar a engenharia...

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TEORIA E PRÁXIS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM EM ENGENHARIA

Denise Combinato

 Nilda Oliveira 

Fábio Crocco

John Kleba

 

ESOCITE

2019

É tarefa da educação identificar os conteúdos que devem ser socializados aos alunos e, ao mesmo tempo, as maneiras mais adequadas para realizar tal tarefa (Saviani, 1992). Além disso, entende-se que um dos fundamentos didático-pedagógicos e ético-políticos da educação pública superior é a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão (Martins, 2008). Sendo assim, desenvolve-se um projeto de ensino-pesquisa-extensão vinculado à disciplina obrigatória de Tecnologia e Sociedade no curso de Graduação em Engenharia do ITA, com objetivo de promover uma formação crítica e engajada a partir da relação com a prática social concreta. Os fundamentos teórico-metodológicos do projeto são a Tecnologia Social, a Engenharia Engajada, o Design Thinking...

Acesse o artigo AQUI.

EXTENSÃO PARA QUÊ E EXTENSÃO PARA QUEM? TEORIA E PRÁXIS EM PROJETOS DE ENGENHARIA

Fábio Crocco

John Kleba 

Nilda Oliveira 

Denise Combinato 

ESOCITE 

2019

 

Em projetos universitários que visam integrar ensino, pesquisa e extensão colocam-se questões como: ‘extensão para quê?’, ou seja, o que se objetiva transformar, e ‘extensão para quem?’, isto é, quais são os grupos-alvo dos projetos. Por isso, discorremos sobre estes dois pontos neste artigo, tecendo conexões entre teoria e práxis. A primeira pergunta, que interroga os objetivos de transformação, alimenta-se de conceitos e reflexões de diversas tradições do pensamento crítico. A extensão, como mecanismo de transformação social, remete à ideia de uma práxis engajada, inspirada nos estudos em Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS). A ideia de transformação social, por sua vez, se alimenta de debates sobre sociedades alternativas...

Acesse o artigo AQUI.

ENGENHEIRO EDUCADOR: EXPERIÊNCIAS BRASILEIRAS DE FORMAÇÃO DO PERFIL TÉCNICO CAPAZ DE PRATICAR ENGENHARIA POPULAR

Cristiano Cruz 

Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología y Sociedad - CTS 

2019

 

Apropriando-se de Paulo Freire, parece possível dar um passo que ele nunca deu e dizer que o perfil do engenheiro educador, ou seja, do/a profissional capaz de praticar engenharia popular, produzindo tecnologia social, demandaria quatro habilidades não técnicas principais: empatia, capacidade de diálogo, censo crítico e abertura para aprender continuamente. Neste artigo, apresentamos o resultado preliminar de um estudo conduzido por seu autor, com respeito a iniciativas para se promover uma tal formação nos cursos de engenharia do Brasil. Elas se agrupariam em dois conjuntos principais: extensões formativas (núcleos de extensão e estágios interdisciplinares de vivência) e propostas de ensino...

Acesse o artigo AQUI.

SOLARIS – UM PROJETO DE ENGENHARIA EM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

John Kleba

COBENGE 

2018

 

No artigo SOLARIS – UM PROJETO DE ENGENHARIA EM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, apresentado na COBENGE (1° Simpósio Internacional de Educação em Engenharia, Salvador, 2018), os autores relatam uma iniciativa de inovação institucional na integração entre ensino, pesquisa e extensão no Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA. A iniciativa é situada no conjunto de atividades do Laboratório de Cidadania e Inovação e do time de alunos Enactus/ITA. O foco desse artigo reside no projeto Solaris, que busca soluções de energia solar para diversos públicos visando inclusão social, educação tecnosocial e sustentabilidade ambiental. O projeto Solaris é um exemplo positivo de inovação na formação de engenharia...

Acesse o artigo AQUI.

MODELO DE NEGÓCIO EM UMA COMUNIDADE AGRÍCOLA: APLICAÇÃO DE SOFT SYSTEMS METHODOLOGY E STRATEGIC CHOICE APPROACH

Michelle Bandeira

Raquel Mattos

Mischel Belderrain

Anderson Correia

John Kleba

L SBPO 

2018

 

No artigo “Modelo de negócio em uma comunidade agrícola: Aplicação de Soft Systems Methodology e Strategic Choice Approach”, os autores aplicam uma multimetodologia para prospectar soluções econômicas viáveis para uma comunidade extrativista da Amazônia brasileira. O presente estudo faz parte do IDDS (International Development Design Summit) em sua edição “IDDS Amazon”, com participação de alunos do ​ ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica, organizada esta pelo CI-Lab (futuro LabCTS)/ITA em parceria com o MIT. O trabalho expõe o problema da dependência financeira de uma comunidade extrativista, que cultiva a “pripioca”, uma erva de interesse econômico de raiz aromática usada na produção de cosméticos, principal fonte de renda...

Acesse o artigo AQUI.

ENGENHARIA ENGAJADA – DESAFIOS DE ENSINO E EXTENSÃO

John Kleba

Revista Tecnologia e Sociedade

2017

Este artigo debate a emergência da engenharia engajada. A educação em engenharia é tradicionalmente atrelada à indústria e desconhecedora de seu papel social. Nesse contexto, surge um movimento internacional de múltiplas iniciativas advogando mudanças em escolas de engenharia e nas concepções de ensino e extensão. Reconhecendo a atual fragmentação da pesquisa na área, esse artigo destaca problemas teóricos e empíricos para o estudo do fenômeno. As seções incluem um indicativo da pluralidade das iniciativas na área, problemas conceituais da engenharia engajada e seus focos de aplicação, os desafios do design institucional, um breve panorama das novas vertentes pedagógicas e uma reflexão crítica sobre os projetos de extensão...

Acesse o artigo AQUI.

ASPECTOS DO ENSINO DE ENGENHARIA: EXPERIÊNCIAS NO ITA

Carlos Ribeiro

Lucas Santana

John Kleba

SBPC

2015

No artigo “ASPECTOS DO ENSINO DE ENGENHARIA: EXPERIÊNCIAS NO ITA” publicado nos Anais da 67° REUNIÃO DO SBPC, 2015, os autores Carlos H. Ribeiro, Lucas M. Santana e John b. Kleba, expõem a implementação de um modelo de ensino participativo, o C-Lab (Lab de Cidadania e Inovação), inspirado nas experiências do D-Lab do MIT - Massachussets Institute of Technology. O artigo descreve os pressupostos teóricos do modelo, assim como apresenta sua aplicação através do projeto Bacia de Evapotranspiração em comunidade no município de São José dos Campos. Em debate está a inserção nos currículos de um componente de ensino de Engenharia como contexto, de grande apelo especialmente para alunos dos primeiros dois anos de curso...

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SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS DE BAIXO CUSTO: INTERAÇÃO LOCAL E LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES

Mark Matern

Silvia Damião

 

XXI ENCITA

2015

O presente trabalho teve como meta o desenvolvimento de soluções tecnológicas de engenharia, fundamentadas em princípios de engenharia humanitária, com potencial de melhorar a qualidade de vida de uma comunidade de baixa renda de São José dos Campos. As ações desenvolvidas utilizaram práticas da metodologia participativa da pesquisa-ação e da metodologia D-Lab. O engajamento dos moradores na busca de problemas se mostrou uma tarefa complexa e distinta para cada comunidade visitada, mas com a escolha de uma comunidade e a implementação de um projeto de engenharia social, foi possível estabelecer a comunicação entre o grupo de trabalho e a comunidade...

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METODOLOGIA D-LAB DE DESIGN CRIATIVO – ESTUDO DE CASO II

Lucas Santana

John Kleba

XXI ENCITA

2015

O artigo “Metodologia D-Lab de design criativo” do aluno Lucas Moura Santana, em conjunto com seu orientador John B. Kleba, descreve como a metodologia de tecnologia social e engenharia humanitária inspirada no laboratório de desenvolvimento D-lab, do MIT, foi adaptada para o contexto local do ITA, e aplicada num projeto colaborativo de iniciação científica. Esse projeto teve a participação de três alunos, e de professores da Eng. Civil e das Humanidades (Eng. Civil Nadiane Kruk e Prof. Silvia Damião, além de Prof. Kleba). Nesse projeto se aplicou a metodologia na comunidade Beira-Rio, Bairro Urbanova, São José dos Campos, desenvolvendo uma solução de saneamento coletivo, através de intensos processos de participação e envolvimento...

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O PAPEL DO ENGENHEIRO NO DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA SOCIAL

Juliana Tristão

Orientadora: Silvia Damião

Trabalho de Graduação (ITA)

2014

Este trabalho tem como objetivo compreender plenamente o papel do engenheiro no desenvolvimento da tecnologia social. Para isso, estudou-se a engenharia, passando por definição, histórico dos cursos no Brasil, o papel social do engenheiro. Em seguida, estudou-se a tecnologia social (TS), com definições, implicações e exemplos, passando pela tecnologia assistiva, uma importante vertente de TS. Finalmente fez-se um estudo de caso de um projeto de impressora braille de baixo custo. Como conclusão, observou-se a importância da inserção da disciplina de Ciência, Tecnologia e Sociedade na formação de engenheiros, a fim de que eles possam desenvolver plenamente seu papel social.

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TECNOCIÊNCIA, ASSIMETRIAS E RETRIBUIÇÃO: INDAGAÇÕES SOBRE A BIOPROSPECÇÃO FARMACOLÓGICA DO CONHECIMENTO MÉDICO TRADICIONAL

John Kleba

EDUEPB

2011

No artigo “Tecnociência, assimetrias e retribuição: indagações sobre a bioprospecção farmacológica do conhecimento médico tradicional” (pp.107-153) o autor John B. Kleba explora os (des-)caminhos da tecnociência latino-americana a partir de uma reflexão sobre os conceitos de apropriação do conhecimento e de ciência pós-colonial. Debate-se o conceito de apropriação tecnocientífica, situando-o nas disputas entre regimes de propriedade intelectual, introduzindo-se, a seguir, um estudo de caso sobre a pesquisa etnofarmacológica do conhecimento médico indígena para a bioprospecção de medicamentos, desembocando numa problematização de assimetrias, da ciência pós-colonial e dos conflitos Norte e Sul...

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A CRIAÇÃO DA DISCIPLINA TECNOLOGIA E SOCIEDADE NO
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA

Nilda Oliveira 

Silvia Damião

ESOCITE

2009

No segundo semestre de 2003 os professores do Departamento de Humanidades do ITA apresentaram, para a Congregação do Instituto, uma proposta de mudança curricular que incluía um maior número de disciplinas de Ciências Humanas nas grades dos cinco cursos de Graduação em Engenharia da Instituição. A discussão levou cerca de dois anos e foi aprovada em 2005, para se implementada no ano letivo de 2006. Dentre as alterações realizadas, foi criada a disciplina HUM 70: Tecnologia e Sociedade, sendo observado que no primeiro ano de existência houve uma certa resistência por parte dos alunos. No ano seguinte, porém, começamos a observar um aumento na receptividade, mesmo porque, os alunos começaram a organizar a Reunião Universitária...

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